21 março, 2016

Nome

[...] cria-se então a forma, da-lhe um nome qualquer e vive! Nem todo sentimento tem nome.

Bate aqui na janela um vento frio de inverno, mais um outono chegando, mais sentimento vindo. Maísa, entre um cobertor e outro, tenta entender o que lhe faz não dormir...