22 novembro, 2016

Maísa, Maísa

Maísa era, Maísa é!
Maísa será?
Maísa, Maísa, Maiza!?
Não quero por teu nome no jogo,
Mas nesse acaso e caso todo que eu te conto...
Nessa prosa e verso que nem eu mesmo entendo...
Ainda quero te contar cada segundo da vida,
Pra partilhar, contigo, Maísa
Todo o meu amor (clichê) amor,
Ou raiva ou ódio, seja o que for
Mas ainda sim, prefiro partilhar amor.

De Maísa, pra você! Beijos de longe !

86, quase 87

Cresci rápido demais e esses meus 86 anos que parecem ser 20 e tantos já carregam tanta coisa, tanta coisa boa e tanta coisa que passou. Lá se foram os tempos, vão chegando outros.
Stop! Faça o tempo parar, faça a roda parar de girar ou girar mais devagar, moço.
Os Dezembros chegam cada vez mais rápido, logo serão 87! E esses 20 e poucos te enganam. Mas olhe no olho, converse um tempo, ouça, aqui tem mais guardado do que exposto. O eu oculto é maior e, sim senhor, é maior e bem mais feio.
Logo serão 88, mais Natais, mais Dezembros, mais.